Após o sucesso de "Paulo e Estêvão - O Espetáculo", "As Vidas de Emannuel" e "Allan Kardec - O Cientista do Invisível", a Companhia Operários do Palco tem o prazer de apresentar mais um espetáculo inédito no teatro: "O Amor Jamais Te Esquece", romance do Espírito Lucius, na psicografia de André Luiz Ruiz. Adaptação e Direção de Marco Nicolatto.
Pilatos e Zacarias
Sávio e Fúlvia
postado por OPERARIOS DO PALCO @ quinta-feira, março 27, 2008
"A vida é o oceano A tristeza e a felicidade, são os ventos... Os pensamentos são as pontas das montanhas,que se erguem como ilhas. A vida de uma pessoa é o seu veleiro. Uma pessoa em harmonia,é aquela que sabe usar os ventos como força para se impulsionar, usar as ilhas para o seu descanso na sua jornada, apreciar o balanço das ondas, como elas devem ser. E ao final da jornada, abrir um sorriso e dizer: a viagem valeu! Uma pessoa em desarmonia É aquela que sempre transforma os ventos numa tempestade, Que ignora as ilhas, e as vêem como obstáculos as suas jornadas, Que acha que as ondas só podem estar no topo, Que no fim da jornada apenas conta quantas vezes as ondas desceram e quantas vezes o barco virou. "
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3 Comentários:
Às 28 de março de 2008 às 11:39 ,
Anônimo disse...
A equipe da peça está de parabéns!! A produção está maravilhosa, figurinos muito bem selecionados, atores excelentes!!
Uma peça que todas as pessoas deveriam assistir, principalemnte nos dias de hoje onde vemos tanta violência, impaciência, brigas sem motivos. Após assistir a peça você repensa alguns conceitos da sua vida, e com certeza contribui para tornar-se uma pessoa melhor!
Renata Almeida
Às 23 de abril de 2008 às 15:35 ,
Anônimo disse...
A peça é MARAVILHOSA!!!Eu assisti e assistiria novamente milhares de vezes. Muito emocionante, chorei muito e fiquei muito emocionada.
A equipe é ótima e os atores muito simpáticos e excelentes profissionais.
Eu INDICO.
PARABÉNS!!!!
Às 27 de abril de 2008 às 16:45 ,
Loreta disse...
Indico também, aliás indico de olhos fechados as peças dos Operários do Palco, ou melhor, de olhos bem abertos, o que recomendo a todos, a fim de poderem fruir de toda a qualidade do espetáculo.
"O amor jamais te esquece" é um trabalho muito feliz, bem-sucedido. Do livro (romance) para o palco, houve uma adaptação muito bem feita, de modo que se pode pensar ser esse formato dramático o original do texto. Sabemos que o teatro é assim mesmo, traz o que foi contado - de forma épica, memorial - para nosso presente - atualizado, palpável -, sendo isso o que nos faz ficar ainda mais emocionados, pois é como se estivéssemos vivenciando a história que nos é exposta. E quando Leon Denis fala - como lemos na citação que está no canto superior esquerdo do blog - que o teatro poderia ser um poderoso meio de educação intelectual e moral, é preciso fazer-lhe uma retificação: o teatro possui mesmo essa função, desde os gregos, e, em sendo arte, deve mantê-la sempre, unindo o Belo ao Bom.
Servindo à arte, ao teatro e, sobretudo, à Doutrina Espírita, "O amor jamais te esquece" cumpre sua função, e quando digo "função" não quero dar uma nuância utilitária à peça e ao teatro, e sim apenas cumprir com o que disse acima. Assim, texto, cenário, trilha, som, luz, figurino e atuação, tudo conflui para um espetáculo excelente, tudo é coeso entre si, econômico, sem supérfluos. Posso até citar um exemplozinho: a linda cena do início, a qual, para quem não leu o livro, pode ficar um pouco misteriosa, deslocada, mas, ainda que fique, tal mistério se desvenda ao fim do espetáculo e une suas pontas.
Coesos entre si são os aspectos formais, mas também coesos são esses aspectos formais com o conteúdo que representam, em toda sua delicadeza e profundidade, e aí lembramos mais uma vez o que disse Leon Denis (aliás, que achado de citação!).
Bem, falei demais, mas é que quando falo "gostei, adorei, amei", sinto a necessidade de dizer por quê, ainda mais em se tratando de uma obra espírita, por dois motivos: 1) do contrário, pode-se pensar que meu gostar foi parcial, advindo somente de se tratar de uma obra espírita; e 2) por ser uma obra espírita, nosso senso crítico adquire uma responsabilidade ainda maior.
Então, amigos espíritas, quase-espíritas ou qualquer-outra-coisa-não-espírita, que ainda não tenham assistiram à peça, assistam, para tirar suas próprias conclusões. Se possível, leiam também o livro, pois, além de deleitar-se, certamente irão aprender um bocado, como eu aprendi.
Obrigada, Operários do Palco!
Loreta
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